A Igreja Católica é muito referida pelos media. Só que, nem sempre, pelos melhores motivos.
No CORREIO DA MANHÃ do SB 30 ABR 05 é referida, pelo menos, três vezes.
Uma delas, com uma notícia curta, inócua e sem grande destaque: as duas primeiras viagens de Bento XVI previstas para o corrente ano: a primeira, em Maio, a Itália; a segunda, em Agosto, ao seu país natal.
Uma outra, mas com grande destaque, diz, em síntese, o seguinte: o monge e sacerdote polaco, Konrad Hejmo, confirmando ter sido próximo de João Paulo II, recusou, porém, a acusação de que era alvo: espião, agente secreto, ainda que confirmasse ter recebido dinheiro em troca de informações de um agente secreto polaco, a viver na Alemanha. Salientou, também que “muitos padres [polacos] eram espiões sem o saber. Por ingenuidade” [!]
Mais adiante umas páginas, e outra notícia, igualmente com grande destaque, sob o título «Padre “vedeta” condenado». E o texto: trata-se do padre católico Enrique Delgado, condenado por um tribunal da Costa Rica a 30 anos de prisão e a uma indemnização equivalente a 14 300 euros, por seis acusações de abuso sexual de menores. O padre Enrique Delgado é uma figura muito popular na Costa Rica, já que tinha na televisão um programa, “Hora Santa”, de enorme audiência.
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