segunda-feira, maio 23, 2005

BLOGcitando

«Fiel à sua estética intelectual e ao seu apurado sentido de oportunidade, Pacheco Pereira (PP) descobriu no tratado da constituição europeia os mesmos defeitos que o codicioso Fabius, os trotsquistas do 16ème e os beaufs da Gália profunda. Esmagado pela riqueza argumentativa de PP, não ouso sequer lançar um apelo à mobilização em torno do sim.»
Luís Nazaré, “O não-sítio do sim”, in Causa Nossa (http://www.causa-nossa.blogspot.com/), SB 21 MAI 05

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«1) A jogar mal.
2) Com o pior plantel.
3) Mas...
4) Que bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!:)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))). Obrigado.»
Júlio Machado Vaz, “Sem título”, in Murcon (http://murcon.blogspot.com/), DM 22 MAI 05

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«Não quer aumentos de impostos. O que é que será que o homem quer? Vender outra vez o património que o seu partido vendeu durante três anos? Diminuir a despesa pública à "la Durão-Portas-Santana"? Não se importa de explicar?»
José Carlos Guinote, “Marques Mendes”, in Pedra do Homem (http://pedradohomem.blogspot.com/), DM 22 MAI 05

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«Estamos assim, pobretes mas alegretes. Arruaceiros e épicos. A televisão pública dá o exemplo: depois de vinte minutos de não-notícia (a parte informativa do futebol não dava num país civilizado mais de dois ou três minutos), lá se lembrou que havia uma coisa chamada défice. Inebriados pela habituação, os telespectadores devem ter ido a correr para a SIC e a TVI. A TVI titulava a "Festa dos Heróis" e ao lado a palavra "balneário". Os "heróis", já não me lembra o que significava esta palavra antes da instauração do regime da Futebolândia, eram uns homens em trajos menores aos saltos e muita intimidade corporal. A SIC passou a falar do défice dez minutos depois, a TVI ainda estava aos saltos.»
José Pacheco Pereira, “Futebolândia”, in Abrupto (http://abrupto.blogspot.com/) SG 23 MAI 05

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«O timing (…) tem-se tornado uma obsessão de Telmo Correia, o homem que demora mais de um mês para se assumir como candidato, assina despachos polémicos 4 dias depois das eleições que dão maioria absoluta a outro partido e que assume que, se tivesse visto nas notícias que a assinatura era de duvidosa legalidade e inaceitável politicamente, não teria assinado. É o que se pode chamar de ética com a hora marcada. A dos telejornais.»
Pedro Sales, “O timing de Telmo Correia”, in Barnabé (http://barnabe.weblog.com.pt/), id

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