Este mês de Abril, já se sabe, é para passar a pente fino a história da direcção e da vida da Igreja.
Assim mesmo: Igreja por antonomásia, como geralmente se aceita e se reconhece entre nós, ocidentais.
Igreja de altos e baixos. De avanços e recuos – para muitos, mais de recuos que de avanços.
Igreja dita ao lado dos pobres e dos mais carenciados. Mas por vezes esquecida dessa missão. Quase sempre contemporizadora com os poderes instituídos – pouco preocupados com tais destinatários da sua política.
“Mas há excepções” – alguns sugerem.
“Que confirmam a regra” – recordo.
Sem comentários:
Enviar um comentário