O dia 17 de Abril é o dia Nacional da Síria. E o dia Mundial do Hemofílico.
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Foi há 509 anos (1496), tal como hoje acontece, a um DM: o rei Fernando de Espanha decide financiar a viagem do navegador Cristóvão Colombo. Em Portugal prosseguia o reinado de D. Manuel I (14º). Em Roma continuava o pontificado de Alexandre VI (214º).
A vida do, provavelmente, genovês, mas, seguramente, italiano Cristóvão Colombo, pouco mais é que uma teia de lendas e incertezas.
Consta (mas nada é dado como certo) que D. João II dispensara os seus serviços.
Em 06DEZ1492, já com o apoio de Isabel I, descobre Hispaniola, na América (actualmente, Haiti e República Dominicana).
Àquele financiamento de Fenando de Castela, seguir-se-ia a terceira viagem de Colombo à América, em que atraca na Venezuela e regressa a Castela sob prisão.
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Foi há 499 anos (1506), uma SX: começa o massacre dos cristãos-novos de Lisboa. Decorria o reinado de D. Manuel I (14º). Pontificava Júlio II (216º).
O episódio é relatado pelo humanista Damião de Góis, na Crónica de D. Manuel. A perseguição acaba por atingir “cristãos e não cristãos”. Morrem mais de 1900.
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Foi há 484 anos (1521), uma QA: a Dieta (antiga assembleia deliberativa em vários países) de Worms (Vórmia, em português) desterra o reformador protestante, alemão, Martinho Lutero (1483-1546), após a sua excomunhão. Em Portugal continuava o reinado de D. Manuel I (14º). Prosseguia o pontificado de Leão X (217º).
Em 1505 Martinho Lutero torna-se frade dos Agostinhos, e dois anos depois é ordenado padre. Doutorou-se em 1512. Pouco depois “descobre” o alcance de uma passagem de uma Epístola de S. Paulo aos Romanos, como sendo “o reconhecimento da justiça de Deus como uma justiça que acolhe gratuitamente o pecador”. Entendimento que era contrariado pela pregação que então se fazia das indulgências. Assim, em 31OUT1517, publicou as suas 95 teses, que foram logo condenadas pela Cúria Romana.
Um debate tem lugar em Leipzzig, em 1519, onde Lutero contesta algumas das bases do catolicismo, entre elas o primado do papa. Em
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Foi há 309 anos (1696), uma TR: morre, aos 70 anos, Madame de Sévigné, escritora francesa. Em Portugal reinava D. Pedro II (23º). Pontificava Inocêncio XII (242º).
Nascida em 1626, o seu verdadeiro nome era Marie de Rabutin-Chantal. Em 1644 casa com o marquês Henry de Sévigné. Vivia em Paris. Tinha 2 filhos: Françoise e Charles.
Quando a filha – Françoise - casou e foi com o marido viver para a Provença, estabelece-se uma abundante correspondência entre ambas, durante 25 anos. Dessas cartas foram conservadas cerca de 1500 que têm um grande interesse para o conhecimento da vida parisiense e na corte durante esse séc. XVII.
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Foi há 215 anos (1790), um SB: morre, aos 84 anos, Benjamin Franklin (1706-1790), cientista e estadista americano. Reinava, em Portugal, D. Maria I (26º). No Vaticano pontificava Pio VI (250º).
Nascido em Bóston, é a imagem de um espírito universal. Sem renunciar ao seu gosto pela ciência (foi o inventor do pára-raios) e pelo jornalismo (funda, em 1730 o jornal The Pennsylvania Gazette), dedicou-se à vida política: era embaixador em Paris quando é assinado o Tratado de Versalhes, de 1783, em que a Inglaterra reconhece a independência dos EU, formados por 13 antigas colónias.
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Foi há 175 anos (1830), um SB: primeiro número do jornal Crónica da Terceira, redigido por Simão José da Luz Soriano (primeiro jornal açoriano). Reinava D. Miguel (29º). Pontificava Pio VIII (253º).
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Foi há 111 anos (1894), uma TR: nasce Nikita Khrushchev, líder soviético. Em Portugal einava D. Carlos (33º). Em Roma pontificava Leão XIII (256º).
Iniciou a sua carreira política em 1918. Em 1953 é nomeado primeiro-secretário do Comité Central do Partido. Em 1956, no XX Congresso do PCUS desencadeou o processo Estaline, atacando o seu culto da personalidade e denunciando, com vigor, os crimes do período estalinista. Em 1958 é designado presidente do Conselho de Ministros, mas mantendo as suas funções no Comité Central do Partido. Internamente interessa-se pelo avanço da agricultura, pelo desenvolvimento e descentralização industrial e pelo programa espacial. No campo da política externa, defende a coexistência pacífica e a realização de conferências a alto nível. Em 1964, acusado de despotismo, é destituído e retira-se da vida pública. Morre em Moscovo em 1971, aos 77 anos.
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Foi há 89 anos (1916), uma SG: nasce Sirimavo Bandaranaike, primeira mulher a assumir o cargo de primeira-ministra do Sri Lanka. Em Portugal era PR Bernardino Machado. O papa era, então, Bento XV (258º).
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Foi há 47 anos (1958), uma QI: inaugurada a exposião Universal de Bruxelas, cujo ex-libris (que continua a atrair as atenções dos turistas) era o Atomium, construção que representa um átomo de oxigénio com o núcleo rodeado de 8 electrões. Cada esfera tem
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Foi há 44 anos (1961), uma SG: forças opositoras ao regime cubano de Fidel Castro (exilados cubanos e tropas norte-americanas) tentam a invasão de Cuba pela Baía dos Porcos, a partir do Sul dos EU. Mas saem derrotados. Este acontecimento está na base de um célebre episódio que aconteceu numa assembleia nas ONU: na veemência dos seus protestos, o líder soviético, Khrushchev, tirou um sapato e bateu com ele vigorosamente na bancada.
Ao tempo, em Portugal decorria o mandato presidencial de Américo Tomás. Estávamos no pontificado do “Bom Papa João”, que a história regista como João XXIII (261º).
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Foi há 36 anos (1969), uma QI: começa a crise académica de Coimbra, quando é proibida a palavra ao presidente da Associação Académica, Alberto Martins, na inauguração do edifício de Matemáticas. Era na altura PR o Almirante Américo Tomás. Paulo VI (262º) era o papa de então.
Claro que Américo Tomás esteve aí na sua mais distinguida função: de corta fitas. E deve ter feito um dos seus proverbiais - porque brilhantes – discursos. Que deve ter começado por alguma coisa do género, como lhe era habitual: “Esta é a primeira vez que estou em Coimbra, desde a última vez que cá estive…”
Além de Alberto Martins, que, então, foi preso pela PIDE, era igualmente líder associativo Barros Moura.
Alberto Martins é, actualmente, deputado à AR pelo PS. Barros Moura foi deputado parlamentar europeu.
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Foi à 30 anos (1975), uma QI: no Camboja, os comunistas, Khmers vermelhos, apoderam-se da capital, Phnom Penh.
Acerca desta matéria, ver um texto mais desenvolvido na “memória do tempo que passa” de ontem.
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Foi há 25 anos (1980), uma QI: independência da Rodésia do Sul, que adopta o nome de Zimbabwe e altera o nome da capital de Salisbúria para Harare. Em Portugal decorria o mandato do general Ramalho Eanes. Em Roma pontificava João Paulo II (264º).
Em 11 de Novembro de 1965, no decurso da XX Assembleia Geral da ONU, a Rodésia do Sul (a antecedente histórica do Zimbabwe) proclamou unilateralmente a sua independência, com o protesto do governo de Londres, que a não reconheceu, e o clamor dos Estados africanos.
Ian Smith, líder do regime racista que entre 1964 e 1980 governou o país à revelia da Grã-Bretanha, permaneceu no Zimbabwe após a independência.
Em
Hoje o Zimbabwe continua a ser governado por Robert Mugabe.
Mugabe nasceu em 1924 e foi educado numa escola de jesuítas, onde ainda hoje regressa para procurar “paz e tranquilidade”. Aos 81 anos (em 2005), é aos olhos do mundo, e também de muitos dos compatriotas, apenas mais um ditador, agarrado aos privilégios. E, sobretudo, disposto a tudo para conservá-los, incluindo manipular os resultados das eleições legislativas deste 31 de Março de 2005.
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Foi há 21 anos (1984), uma TR: a primeira-ministra inglesa, Margaret Thatcher, visita oficialmente Portugal. Ramalho Eanes era, na altura, o PR. A Igreja era presidida por João Paulo II.
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Foi há 19 anos (1986), uma QI: apresentação, no Quarteto e no Tivoli, de Um Adeus Português, filme português de João Botelho. Era Mário Soares o PR. Em Roma prosseguia o pontificado de João Paulo II.
Filmografia de João Botelho: além da acima referida, realizou mais as seguintes três longas-metragens: "Tempos Difíceis" (1988), "Aqui na Terra" (1993) e “Tráfico” (1998).
Assim, da sua filmografia constam quatro longas-metragens, um episódio para televisão (O Ar: No Dia dos Meus Anos, 1992) e uma média-metragem (Três Palmeiras, 1994), é dono de uma única ambição: a fidelidade a si próprio. Por isso, as suas palavras não admitem matizes, e pintam-se com cores primárias.
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Foi há 14 anos (1991), uma QA: em Portugal, no Hospital de Santa Marta, realiza-se o primeiro transplante simultâneo de coração e pulmões. Era PR, então, o Dr Mário Soares e em Roma pontificava ainda João Paulo II.
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