No seu artigo de opinião, de ontem, no Diário de Notícias, Luís Delgado, que nunca surpreendeu ninguém com uma migalha de isenção no discurso, reflecte, uma vez mais, a obtusidade do seu raciocínio.
Duma frase seca, breve, única, consta o 3º e último ponto da sua crónica: “um mês depois, o Governo está desfasado. Ele é mandatos, aborto e medicamentos. É pouco, muito pouco. Ou nada, mesmo”.
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E então? Que fazer? Como corrigir? Como remediar? Como avançar? – pergunto, preocupado.
Responder-me-ia, Luís Delgado, seguramente, se pudesse: “voltemos atrás: ao competente, ao amadurecido, ao responsável, ao constante, ao leal, ao sensato, ao previsível, ao ponderado, em suma, a esse estadista inconfundível e memorável: Santana Lopes”.
Responder-lhe-ia, então, eu: muito obrigado.
Como todos lhe agradecemos em 20 de Fevereiro.
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