Vamos ver hoje se consigo. Tenha-se em conta esta circunstância.
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Raramente vejo televisão. Melhor: são poucos os programas que me despertam interesse. É que, além do mais, sou pouco (nada, melhor dito) teledependente.
Mas ontem, num rápido zaping, fiquei-me num canal que ainda falava da eleição do dia (do ano, pelo menos, provavelmente).
E o que é que o locutor, que botava faladura, tinha de importante para nos dizer?
Na nosso costumado provincianismo, o que o locutor tinha de relevante para nos transmitir, era que o novo papa é apreciador do vinho do Porto, e que até tem uma garrafa da colheita do ano em que nasceu…
Valha-nos Deus! Não há cura possível!.
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