Neste momento sabe-se, apenas que os 115 cardeais já escolheram o novo papa – eram em Lisboa 16:50, quando saiu o fumo branco e tocaram os sinos do Vaticano -, mas cujo nome se desconhece ainda.
Tinha este pequeno trecho escrito, e não resisto a postá-lo.
É mesmo uma atmosfera de suspense aquele em que o mundo vive neste momento, tanto para interessados como para alheios a esta mtéria.
O Vaticano, atingido o pico supremo no mundo mediático com João Paulo II, não estará disposto a abrir mão desse capital, desse benefício.
A “angústia” (para muitos, leia-se incerteza) sobre quem será o próximo ocupante da cátedra de Pedro reside no seguinte: será o próximo papa retrógrado, conservador ou actual?
No actual acho que está tudo: capaz de estabelecer as tais pontes entre cristãos de diferentes matizes, entre cristãos e não cristãos, entre os vários credos; capaz de enfrentar e procurar respostas aos problemas de hoje, de grande actualidade, portanto: o celibato dos padres, a ordenação de mulheres, o aborto, o uso do preservativo… E tantos, tantos mais…
Vai sendo tempo de tais problemas serem encarados com os olhos na realidade que é o tempo em que vivemos. Este.
Claro que quanto ao aborto ninguém pode esperar grandes evoluções para a positiva (na percepção da grande maioria). Espera-se que, nessa matéria, continuem as reservas e a moderação, que não vão ao encontro das mais ousadas doutrinas… Não pelos fundamentos teóricos de que “hoje” os mais conservadores se socorrem, mas por certas ilações práticas que daí possam resultar.
Mas quanto ao drama que é a sida, quanto ao preservativo!... Aí, Eminentíssimos cardeais e futuro Pontífice, não há volta a dar!
Aguardemos para saber o perfil do novo Papa.
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