Na minha opinião, só houve, em termos mediáticos, e para todos nós, um senão no método ultra discreto usado por José Sócrates na formação do novo governo (muito distante dos holofotes e da vozearia da “praça pública”): ficámos sem saber quais foram as primeiras escolhas (os, supostamente, melhores, com mais valias, de perfil mais adequado, os mais competentes) e as segundas, terceiras, quartas… e mais escolhas (em princípio os menos competentes, menos bons, os mais fracos – por vezes, talvez mesmo o refugo nos respectivos sectores!).
É claro que os "especialistas" têm sempre forma de conseguir um cheirinho acerca desse assunto…
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