As pretensas "confissões terapêuticas" na TV do Iraque cheiram às toscas encenações do maoísmo e do estalinismo, a tudo menos a democracia.
Maoistas e estalinistas já se trataram. Na sua grande maioria supõem-se curados. Ou já não fazem mossa.
Mas estão aí os americanos, os senhores e os polícias do mundo, que com uns míseros cêntimos fazem, para o seu espectáculo, a coreografia que lhes interessa e que mais lhes convém.
Valem quaisquer meios… Vale tudo.
Se não se tratasse de assunto tão sério, até daria vontade de rir.
Leia a denúncia feita no Público de hoje, no Editorial de Nuno Pacheco
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