“Nos últimos dias sentimos a tristeza de Luís Delgado. Teve o seu quarto de hora de glória, parece estar a amarelecer.”
Diz, do “incansável e insone” Luís Delgado, o Prof Eduardo Prado Coelho (EPC).
E recorda-nos ainda, EPC, que o “Indómito samurai da imprensa portuguesa, cultiva o ascetismo: é uma espécie de monge da palavra escrita e da administração de empresas.”
Como se permite um expoente destes recolher-se na penumbra dos dias, enclausurar-se na memória dos factos, deixar-nos órfãos da força do seu verbo?
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