«Ontem, 15 de Março, Rogério Guilherme Ehrhardt Soares completou 80 anos. Se há homem e se há jurista que - sem renunciar ao tratamento rigoroso e próprio das disciplinas objecto da sua especialidade - concebe e vive o exercício académico como um contributo do discurso jurídico para o diálogo científico e cultural, esse homem e esse jurista é Rogério Soares. (…)
Rogério Soares não é apenas um académico emérito, é um professor fora de muros, um conversador ímpar, um refinado contador de histórias, um cultor da mais subtil e desconcertante ironia» - escreve Paulo C Rangel, no Público de hoje.
Recordo-me bem dele: fama de feroz, mas competente.
Conheci-o (mas, claro que ele não faz a mínima ideia de que eu exista. Então não é verdade que todos conhecemos Mário Soares? – só que ele nunca nos descobriu).
Entre os seus pares era mais conhecido por Ehrhardt Soares. Mas no meio académico, e como prof., dava mais pelo nome de Rogério Soares.
Acho que é uma justa homenagem que lhe é prestada.
Ao Homem, ao Jurista, ao Académico.
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