São os noticiários (logo desde manhã). Os comentadores de política. Jornalistas (M. João Avilez Pereira, entre outros/as). São cada vez mais. São (quase) todos a prever o dilúvio: Freitas não é boa escolha. Freitas vai ter dificuldade em gerir os compromissos internacionalmente assumidos por Portugal.
Antes de mais, esclareça-se: não sou amaralista – muito menos convicto. Mas creio na evolução do homem no bom sentido. Para melhor.
Depois: quantos ministros dos Estrangeiros (ou das Relações Exteriores) não haverá, por esse mundo fora, anti-Bush?
E fora de tais responsabilidades, quantos americanos não haverá, nem por isso menos fervorosos americanos, que são igualmente anti-Bush?
Também os tais ministros menos (nada) bushistas não deixarão de respeitar os EUA e os americanos e os compromissos entre os seus países e os “States”! Mesmo neste particular as suas chancelarias prosseguirão os mútuos interesses. É óbvio!
Por fim: Freitas do Amaral, que tem currículo, estatuto (nomeadamente de “senador”), experiência e sensatez, não é propriamente um radical e um primário! Falamos de Freitas do Amaral, não de um qualquer Alberto João Jardim!
Entendidos?
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