Foi há 731 anos (1274): morreu São Tomás de Aquino, filósofo e teólogo italiano. Continuava o reinado de D. Afonso III (5º). Chegava ao fim o pontificado de Gregório X (184º)
Foi há 716 anos (1289): Nicolau IV (191º da sucessão, a contar de Pedro), pela bula “Cum olim”, aprovou a concordata que solucionava a célebre questão entre o clero e a coroa, que vinha do tempo de D. Afonso III. Estávamos no reinado de D. Dinis (6º da sucssão). (*)
Foi há 306 anos (1699), um SB: nasceu
Foi há 48 anos (1957), uma QI: iniciam-se as emissões regulares da RTP, a partir dos estúdios do Lumiar. Tínhamos na PR o general Craveiro Lopes. Dirigia os destinos da Igreja o papa Pio XII (260º)
Foi há 42 anos (1963), uma QI: morre Isabel Aboim Inglez, professora universitária que, pelo seu envolvimento na fundação do MUD, foi afastada do ensino. Porque não apoiante do regime então vigente, e activamente anti-fascista, foi impiedosamente perseguida, vivendo dias (anos) de extrema dificuldade. Era, então, PR o almirante Américo Tomás. Decorria o pontificado de João XXIII (261º).
Foi há 34 anos (1971), um DM: na Suíça, a mulher alcança o direito de voto e de exercício de profissão. Em Portugal era, então, PR o almirante Américo Tomás. Decorria o pontificado de Paulo VI (262º).
Foi há 25 anos (1980), uma SX: a RTP iniciou, com o 17º Festival da Canção, emissões a cores, no continente. Era PR o general Ramalho Eanes. Pontificava João Paulo II (264º).
Foi há 12 anos (1993), um DM: após anunciar que conquistara o Huambo, Jonas Savimbi propõe conversações com o governo angolano. Era PR o Dr Mário soares. Pontificava João Paulo II (264º)
Foi há 10 anos (1995), uma TR: na Tunísia, encontro entre Mário Soares e Bettino Craxi, ex-primeiro-ministro italiano fugido à justiça. Ainda era PR o Dr Mário Soares. Pontificava João Paulo II.
(*) Foi em 1265, durante o pontificado de Clemente IV (183º), que ocorreu o conflito entre o nosso rei D. Afonso III e os bispos do Porto, Coimbra, Guarda, Viseu, Lamego, Évora e arcebispo de Braga.
Em 1267 o pontífice recebeu o memorial dos prelados portugueses contra as inquirições de D. Afonso III, iniciadas em 1258. O papa não teve tempo para mais que para admoestar e aconselhar o monarca português, pois que morreu, entretanto, sem ter visto o conflito sanado.
Em 1275, Gregório X (184º) expediu a bula “De regno Portugaliae”, em que ordenava a D. Afonso III a reparação de todos os danos causados aos eclesiásticos sob pena de excomunhão, interdição e deposição.
A uma carta de D. Afonso III, ao novo papa - João XXI (187º) - este respondeu-lhe, através de uma bula, e encetaram-se negociações que foram surpreendidas com a morte do pontífice, em 20MAI1277.
O nosso rei D. Dinis e o clero português tiveram muitos contactos com o papa Martinho IV (189º) por causa das divergências acerca da questão das excomunhões no reinado de D. Afonso III.
Durante o curto pontificado de Honório IV (190º) (de 02ABR1285 a 03ABR1287) renovaram-se as diligências para solucionar os conflitos entre o Rei de Portugal e os Prelados. D. Dinis enviou a Roma, como seus procuradores, Martim Pires, chantre de Évora, e Estêvão Lourenço, que foi substituído por João Martins, cónego da sé de Coimbra. Honório IV nomeou, mesmo, uma comissão de três cardeais para analisar a questão, mas desconhece-se a que conclusão chegaram.
Finalmente, como acima se refere, em 1289, com Nicolau IV, põe-se um ponto final no assunto.
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