Nas minhas magras previsões, relativamente à formação deste XVII, a minha bola de cristal apontava para:
Estrangeiros: Medeiros Ferreira ou Gama
Justiça:
Saúde: Correia de Campos
Adm Interna: Alberto Costa
Ciência: Mariano Gago
Finanças: Constâncio
Presidência: Pedro Silva Pereira
Não acertei em cheio, mesmo na “mouche”! Claro.
Mas não foi também um falhanço rotundo. Nada disso.
Mas isto sou eu. (Mas quem sou eu?)
De Silva Pereira só me ocorreu o palpite por tão insistentemente ser referido como o nº 2 de Sócrates (de quem já o fora quando Ministro do Ambiente). Todos acertámos.
Gama? Enganei-me, até porque desconhecia estar destinado para substituir Mota Amaral.
Medeiros Ferreira. Errei. E compreendo. Porque não constituir uma reserva na matéria, um “expert” um senador a ser consultado nessas questões em que, de facto, é especialista?
O mesmo se poderia dizer de Correia de Campos e de Mariano Gago… Mas era fatal: ministros. Todos acertámos.
Quanto aos Costas: troquei-lhes o lugar. Sócrates rasteirou-me.
Mas na ministerialidade: acertei. Acertámos todos outra vez.
Constâncio? Era previsível que recusasse. Ou que não fosse contactado. Claro que não iria trocar. Nem conviria.
Tal como todos somos treinadores de bancada (ou de sofá – o meu caso), também todos temos algo de comentadores de política.
As evidências, são as evidências. Onde todos acertamos.
Mas, claro, os profissionais, esses sabem mais.
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