«Num partido cuja liderança parece ter caído em hasta pública, é curioso verificar que Paulo Portas teria conseguido, com os cerca de 40 mil votos obtidos pela Nova Democracia de Manuel Monteiro, manter-se como terceiro maior partido e não teria perdido qualquer deputado no Parlamento. No outro extremo, é igualmente interessante constatar que o Bloco de Esquerda ficou à beira de eleger mais 6 deputados, o que o colocaria com um grupo parlamentar idêntico ao do PCP.»
Estas, duas das conclusões das contas feitas por
Assim, constata-se, por exemplo, que o partido de Manuel Monteiro, embora de fraca expressividade eleitoral, foi suficiente para fazer cair Paulo Portas.
E ficamos a saber como estiveram eminentes outros ganhos por parte de certos partidos.
Mas para quem gosta destas análises e destas contabilidades, que mostram as autênticas tangentes passadas pelos resultados eleitorais relativamente a certos partidos, não deve deixar de consultar o trabalho, no EXPRESSO ONLINE de ontem, de José António Lima
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