Morreu Vítor Wengorovius.
Aos 67 anos, quando nós ainda muito dele podíamos esperar.
O local do seu velório é de um relevante simbolismo: na Capela do Rato, em Lisboa, de grande significado para os anti-fascistas da sua geração.
Foi dirigente da JUC; co-fundador do MES; apoiante do MDP/CDE; dirigente e activista nas lutas académicas dos anos 60.
Anti-fascista de fibra, democrata de todos os costados, acabou preso a uma cadeira de rodas devido a doença degenerativa.
Recordo-o, muito bem, na luta estudantil de 1962.
É um exemplo que permanece.
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