terça-feira, fevereiro 15, 2005

O DEBATE A QUATRO

Ponto final. Os quatro regressaram aos bastidores.

Discutiram-se temas e áreas importantes da governação, do futuro de Portugal. Entre outros da saúde, da economia, da educação…

Não vale a pena adoçar a pílula: falar claro, falou Francisco Louçã; analisar em linguagem entendível, analisou Francisco Louçã; apresentar propostas concretas, apresentou Francisco Louçã; falar com os olhos nos olhos, falou o mesmo Louçã.

Santana Lopes?
Santana Lopes foi o demagogo do costume. O confuso, o mal preparado, o aparentemente calmo, mas nervoso; o aparentemente conhecedor das matérias, mas inconsistente argumentador. Viu-se, aliás, quando instado sobre matérias que não tinha na cábula: ficava hesitante, atrapalhado. E viu-se quando teve de lançar o SOS aos assessores, para poder debitar o que lhe escreveram no papel.

Paulo Portas?
Igual a ele mesmo: a fazer de conta que…
Ou a confirmar o óbvio e a reconhecer que Francisco Louçã está lá muito acima, num nível muito superior relativamente a ele. Ou seja: o PP tem medo do BE.
E a revelar humor: o PS tem medo do PP, porque este lhe rouba votos - disse por estas ou outras palavras.

José Sócrates esteve muito melhor que os parceiros da actual coligação.

Foi claro, mais assertivo, mais incisivo, mais preparado.
Não duvido que vá ganhar as eleições do próximo Domingo.

Seria importante ter ouvido também Jerónimo de Sousa. Pena ter faltado.

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