terça-feira, julho 26, 2005

MEMÓRIA DO TEMPO QUE PASSA

2005/2015 - Década das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável.
2005 - Ano Internacional do Microcrédito. Ano Internacional da Física (aprovado pela UNESCO)
Dia Nacional da Libéria.
Dia Nacional das Maldivas.
Feriado Municipal de Loures.

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Completam-se hoje 534 anos (1471), que foi numa SX: morre Paulo II (211º). Em Portugal reinava D. Afonso V (12º).
Sucede-lhe Sisto IV (212º).

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Completam-se hoje 477 anos (1528), foi num DM: nasceu, em Coimbra, Diogo Paiva de Andrada, presbítero secular, orador sacro e teólogo português. Reinava D. João III (15º). Pontificava Clemente VII (219º).
Era filho de Fernão Álvares de Andrada, fidalgo da casa de D. João III, e de D. Isabel de Paiva. Dos muitos irmãos que teve, um deles foi Tomé de Andrade, o célebre frei Tomé de Jesus, religioso agostinho e escritor.

Note-se a concomitância de Andrade e Andrada – sendo certo que a linhagem do pai procede dos condes de Andrada, da Galiza.

O padre Diogo Paiva de Andrada “dedicou-se à pregação e foi um dos maiores oradores do seu tempo, pela erudição, elegância e agudeza de conceitos”.

Foi enviado por D. Sebastião ao concílio de Trento, em 1561, e, segundo testemunho de Frei Luís de Sousa, aí “se fez respeitar de todos os padres do concílio, por suas grandes letras, aviso e prudência”.

Publicou, por alturas do concílio, Explicações Ortodoxas, em defesa dos jesuítas, impresso em Colónia em 1564. À réplica do notável teólogo protestante alemão Kemnitz a esta tomada de posição, respondeu de seguida Paiva de Andrada com Defensão da Fé Tridentina, onde refutava as doutrinas do protestante alemão.

Encerrado o concílio esteve em Roma, onde alcançou grande projecção. Rejeitando, aí, muitas dignidades que lhe foram oferecidas, regressou a Portugal para continuar o seu múnus de pregador.

Morreu em Lisboa a 01.12.1575, ficando sepultado na antiga igreja da Graça.

Foi muito vasta a sua obra, na sua grande maioria escrita em latim.

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Aconteceu há 423 anos (1582), que foi numa QI: D. António, prior do Crato, é derrotado pelas forças de Filipe II, de Espanha, ao largo de Vila Franca do Campo, nos Açores. Filipe I (18º monarca de Portugal) já reinava. Decorria o pontificado de Gregório XIII (226º).
D. António (
1531-1595) era filho natural do culto príncipe D. Luís, irmão de D. João III, logo, também filho de D. Manuel.

D. António recebeu um tratamento adequado ao seu estatuto. Foi encaminhado, em tenra idade, para a carreira eclesiástica, pelo que recebeu formação em vários colégios e institutos religiosos. Tal era a vontade expressa do infante D. Luís, a qual não era, todavia, partilhada pelo filho. Assim, quando o infante faleceu em 1555 e já detentor da dignidade de prior do Crato, D. António preferiu secularizar a sua vida, não aceitando ser elevado da condição de diácono à de presbítero.

Aliás, foi o papa Gregório XIII (226º) que concedeu a D. António, prior do Crato, a dispensa das ordens de diácono.

A nova fase da vida de D. António levou-o a entrar em choque com o cardeal D. Henrique, seu tio, a ponto de ter que se retirar para Castela em algumas ocasiões. Já a relação com o primo D. Sebastião revelou-se mais cordata. O rei era um fervoroso adepto da cruzada contra os mouros do Norte de África, pelo que as várias missões de combate e de governo que D. António desempenhou ali devam ser entendidas como um sinal da sua dedicação a D. Sebastião. Neste contexto, tomou ainda parte na batalha de Alcácer Quibir, em 1578, da qual saiu vivo mas sob cativeiro. Um resgate rápido permitiu-lhe, no entanto, recuperar a liberdade.

A morte de D. Sebastião em Alcácer Quibir não despoletou imediatamente uma crise dinástica, mas anunciou-a claramente, visto que o herdeiro do trono, o cardeal D. Henrique, era idoso e precisava ainda de se libertar do voto de castidade para poder casar e arranjar descendência. D. António perfilou-se então como candidato à sucessão, contando para esse efeito com uma importante base de apoio popular. A fim de melhor fundamentar a sua pretensão, D. António procurou fazer prova de que seus pais se haviam casado em segredo e, por conseguinte, que o seu nascimento tinha sido legítimo. O objectivo foi alcançado em 24 de Maio de 1579, mas a intervenção do cardeal-rei logrou que o sobrinho acabasse por alvo de uma sentença de ilegitimidade e afastado da corte. Quando D. Henrique faleceu, em 1580, e Filipe II de Castela se preparava para fazer valer pela força os seus direitos à Coroa portuguesa, D. António foi aclamado rei. O apoio que lhe foi demonstrado não foi, porém, suficiente para travar o avanço do exército inimigo, que o derrotou no recontro de Alcântara, no dia 25 de Agosto. D. António foi então obrigado a pôr-se em fuga e a viver na clandestinidade até conseguir sair do País, em Maio de 1581. Doravante, passou a maior parte do seu tempo nas cortes inglesa e francesa, tentando granjear auxílio para enfrentar Filipe II, entretanto tornado rei de Portugal. Nesse sentido, conseguiu alimentar a resistência na ilha Terceira, mas só até 1583. Seis anos depois, na sequência da derrota da Invencível Armada, D. António integrou uma expedição punitiva inglesa, comandada por Francis Drake. Foi então desembarcado em Peniche e rumou a Cascais, à frente de um contingente militar, com a finalidade de tomar a capital de assalto com o concurso da armada inglesa. A iniciativa acabou por se revelar um fracasso. Até à data da sua morte, em 1595, D. António persistiu no sonho de pôr fim à União Ibérica.

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Faz hoje 158 anos (1847), o que aconteceu numa SG: é proclamada a independência da república da Libéria, a primeira colónia africana a obter a independência. Em Portugal reinava D. Maria II (30º). No Vaticano ocupava o trono de Pedro o papa Pio IX (255º).
O território actualmente conhecido por Libéria (situado na África Ocidental, limitado a norte pela Guiné, a este pela Costa do Marfim, a sul e a sudoeste pelo oceano Atlântico e a noroeste pela Serra Leoa) foi comprado pela Sociedade Americana de Colonização, uma organização filantrópica activa, na primeira metade do século XIX. O objectivo desta sociedade foi o de criar um local para onde pudessem ir os escravos negros libertos do sul dos Estados Unidos. Os primeiros ocupantes chegaram em 1822, tendo a Libéria passado a ser uma república independente a partir de 1847. (BU)

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Completam-se hoje 183 anos (1856), era um SB: nasceu, em Dublin (Irlanda), George Bernard Shaw, dramaturgo irlandês. Em Portugal reinava D. Pedro V (31º). Pontificava Pio IX (255º).

Foi para Londres, em 1876, trabalhando como crítico (dramático e musical) e romancista. Foi um dos primeiros membros da socialista Fabian Society, onde se tornou um brilhante orador. Em 1892, foi produzida a sua primeira peça, Widowers' Houses. Contudo, a sua primeira produção pública só surgiria dois anos depois, com Arms and the Man (1894). As suas peças abordavam aspectos políticos e filosóficos, normalmente polémicos, de uma forma cómica e tinham como objectivo provocar um impacto na consciência social e psicológica do público. Da sua obra destacam-se: Devil's Disciple (1897), Man and Superman (1903), Pygmalion (1913), Heartbreak House (1920), Back to Methuselah (1922) e St Joan (1923). Foi Prémio Nobel, em 1925. A comédia «anti-romântica» Pygmalion, representada pela primeira vez em 1913 e escrita para a actriz Patrick Campbell, foi convertida no musical My Fair Lady, depois da morte de Shaw no conjunto da sua obra, escreveu mais de 50 peças. A sua vivacidade de espírito tornou-se proverbial. As suas teorias foram explicadas nos longos prefácios às suas obras e em livros, como The Intelligent Woman's Guide to Socialism and Capitalism (1928). Foi ainda um prolífico autor de cartas.

Morreu em 1950.

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Completam-se hoje anos 130 anos (1875), foi numa SG: nasceu em Kesswill, na Suiça, o psicólogo e psiquiatra Carl Gustav Jung. Em Portugal reinava D. Luís (32º). Prosseguia o pontificado de Pio IX.

Colaborou com Sigmund Freud (1856-1939) desde 1907 até 1913, altura em que passaram a discordar sobre a importância da sexualidade como causa de problemas psicológicos.

Jung doutorou-se em medicina em 1900. Nesse mesmo ano começou a trabalhar na clínica de psiquiatria de Burghölzli da universidade de Zurique. Em 1907 conheceu Freud e tornou-se o seu discípulo principal, sendo nomeado presidente da Associação Internacional de Psicanálise aquando da sua fundação em 1910. Após a publicação da sua obra Transformações e Símbolos da Líbido (1912), surgem as primeiras divergências com o seu mestre: Freud explica todos os fenómenos inconscientes através de influências e experiências do instinto sexual na infância. Por sua vez Jung, na sua teoria que chamou Psicologia Analítica, estabelece e esclarece a grande diferença entre o seu pensamento e o de Freud, que residia na definição da libido: para Jung, ela não era apenas energia psíquica de natureza sexual (como defendia Freud), mas energia psíquica em geral, indiferenciada, dirigida para a “vontade de viver”, enquanto considerava a psicanálise freudiana de estar limitada pelo “pansexualismo”. Ou seja, a libido, segundo Jung, é a expressão psíquica de uma «energia vital» que não tem só origem sexual.
Morreu em Küssnacht em 06.06.1961

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Aconteceu há 120 anos (1885), era um DM: nasceu André Maurois, escritor francês. Em Roma pontificava D. Luís (32º). Pontificava Leão XIII (256º).
André Maurois é o pseudónimo de Emile Herzog.

Entre as suas obras incluem-se o semi-autobiográfico Bernard Quesnay (1926) e biografias ficcionadas, tais como Ariel (1923), sobre a vida de Shelley.

Durante a I Guerra Mundial, o autor esteve ligado ao Exército Britânico. Nos ensaios incluídos em Les Silences du Colonel Bramble (1918) fez uma interpretação humorística acerca do carácter britânico.
Morreu em 1967.

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Completam-se hoje 111 anos (1894), foi numa QI: nasceu em Godalming, Surrey, Inglaterra, Aldous Huxley, romancista, ensaísta e poeta inglês. Em Portugal reinava D. Carlos (33º). Pontificava, ainda, Leão XIII.
Aldous Leonard Huxley era o seu nome completo.

Seu pai foi o biógrafo e poeta Leonard Huxley, e seu avô Thomas Huxley, cientista que ajudou a desenvolver a teoria da evolução.

Devido a uma doença de olhos, ficou totalmente cego durante 18 meses, altura em que aprendeu braille, e nunca mais voltou a recuperar completamente a visão. Prosseguiu os estudos no Balliol College em Oxford, onde concluiu a licenciatura em Literatura Inglesa, em 1916. Impedido de enveredar pelo caminho das Ciências, ou de lutar na I Guerra Mundial, Huxley dedicou-se à escrita, publicando dois volumes de poesia, ainda como estudante em Oxford.

Em 1916, publicou o seu primeiro livro, um conjunto de poemas The Burning Wheel/A Roda Ardente.

Na década de 1920, viajou pelo mundo, tendo visitado a Índia, em 1925, e os Estados Unidos da América, em 1926. A década de 1930 passou-a praticamente toda em Itália, sob o jugo fascista de Mussolini, até que, em 1937, decidiu ir viver para a Califórnia, nos EUA, com a família. Quando se mudou para os EUA, já tinha alcançado a fama como escritor principalmente devido à sua mais conhecida obra Admirável Mundo Novo, publicada em 1931, um romance que apresentava seres humanos a serem produzidos em massa em laboratórios, incapazes de usufruir de liberdade devido à doutrinação e às drogas. Foi nos Estados Unidos que começou a escrever guiões para cinema, mas não lhe agradou a experiência. Morreu, aos 69 anos, no dia 22 de Novembro de 1963, o dia do assassinato do presidente Kennedy.

Da sua vasta obra, entre romances, ensaios, críticas e poemas, refiram-se: The Burning Wheel: Poems/A Roda Ardente (1916), The Defeat of Youth And Other Poems (1918), Along the Road: Notes and Essays of a Tourist (1925), Point Counter Point/Contraponto (1928), Arabia Infelix And Other Poems (1929), Holy Face and Other Essays (1929), Brave New World/Admirável Mundo Novo (1931), Texts and Pretexts (1933), Eyeless in Gaza/Sem Olhos em Gaza (1936), After Many a Summer Dies the Swan/Também o Cisne Morre (1939), Time Must Have a Stop/O Tempo Tem de Parar (1944), The Doors of Perception (1954), Brave New World Revisited/Regresso ao Admirável Mundo Novo (1958) e The Crows of Pearblossom/Os Corvos de Pereira Florida (1967).

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Aconteceu há 97 anos (1908), foi num DM: nos EUA, é criado o FBI (Federal Bureau of Investigation) com o objectivo de assegurar a segurança interna. Já decorria o breve reinado do nosso último monarca, D. Manuel II (34º). A suprema direcção da igreja romana estava confiada a Pio X (257º).
FBI é o acrónimo de Federal Bureau of Investigation, organismo do departamento de justiça dos EUA

que investiga violações da lei federal não especificamente atribuídas a outros organismos, dizendo particularmente respeito à segurança interna. Uma vez criado adquiriu uma poderosa autonomia durante a direcção autocrática de J. Edgar Hoover, de 1924 a 1972.

O FBI depende directamente do procurador-geral dos EUA. Investiga casos de espionagem, raptos, assaltos a bancos, violações aos direitos civis e fraudes contra o governo e efectua controlos de segurança. Existem delegações do FBI em mais de dezasseis cidades dos EUA. Os agentes especiais possuem formação em direito, contabilidade ou auditoria.

Em 1964, o FBI foi criticado pela comissão Warren relativamente ao assassinato do presidente Kennedy. Em 1973, L. Patrick Gray, o director interino, demitiu-se quando se tornou público que tinha destruído documentos relevantes para a investigação Watergate. Através da lei da liberdade de informação, descobriu-se que o FBI possui processos sobre muitos cidadãos eminentes e que Hoover tinha cometido abusos de poder, por exemplo, na investigação sobre o líder dos direitos civis, Martin Luther King.

Em 1993, William Sessions foi o primeiro director do FBI a ser demitido do cargo, tendo sido criticado pela sua liderança ineficiente e abuso de privilégios. (BU).

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Completam-se hoje 77 anos (1928), foi numa QI: nasceu, em Nova Iorque, Stanley Kubrick, realizador, produtor e argumentista norte-americano. Em Portugal já se iniciara o mandato presidencial vitalício do general Carmona. Pio XI (259º) era o soberano pontífice.
Iniciou a sua carreira como fotógrafo, na revista Look. Em 1951 decidiu-se pelo cinema, realizando dois documentários na categoria curtas-metragens The Day of the Fight e Flying Padre.

Em 1953, estreou-se como realizador de longas-metragens com Fear and Desire, seguindo-se Um Roubo no Hipódromo (1956). Radicado na Grã-Bretanha, manteve-se independente do circuito industrial e comercial de Hollywood, controlando todas as fases de produção e distribuição dos seus filmes.

A sua filmografia inclui Killer's Kiss (1955), Paths of Glory/Horizontes de Glória (1957), Spartacus (1959), Lolita (1961), Dr. Strangelove/Dr. Estranho Amor (1964) e 2001, a Space Odissey/2001, Odisseia no Espaço (1968), um filme que o tornou famoso e que foi galardoado com o Óscar de Melhores Efeitos Especiais. São também seus Clockwork Orange/Laranja Mecânica (1971), o seu filme mais emblemático e mais polémico, premiado pelo New York Film Critics como Melhor Filme e Melhor Realizador , Barry Lyndon (1975), The Shining (1981) e Full Metal Jacket/Nascido para Matar (1987).

Era conhecido no meio cinematográfico pelo seu mau génio e extrema exigência. Mais do que qualquer cineasta americano contemporâneo, Kubrick controlava em absoluto, até aos mais ínfimos pormenores de cada cena, todos os seus trabalhos, levando meses e, por vezes, anos a realizar um só filme.

Foi assim que, após doze anos de silêncio de realização, Kubrick finalizou mais um filme Eyes Wide Shut/De Olhos Bem Fechados (1999), uma adaptação do romance de Arthur Schnitzler. Kubrick morreu no mesmo ano, vítima de problemas cardíacos.

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Completam-se hoje 53 anos (1952), foi num SB: morreu Eva Perón, líder populista argentina. Em Portugal era, por um único mandato, por se ter revelado persona non grata, o general Craveiro Lopes. Pontificava Pio XII (260º).

Chamava-se Maria Eva Duarte, quando solteira. Depois passou a ser conhecida como Evita Perón.

Nasceu em Buenos Aires em 1919.

Começou por ser uma conhecida artista da rádio. Casou-se em 1945 com Juan Perón, que foi eleito presidente da Argentina no ano seguinte. Evita desempenhou um importante papel nos assuntos políticos da Nação, tornando-se na principal conselheira de Juan Perón, gerindo praticamente os ministérios da Saúde e do Trabalho, dedicando-se a ajudar os pobres, a melhorar a educação e a conseguir o direito de voto para as mulheres. Em resultado do seu esforço, o sufrágio universal foi decretado em 1947 e em 1951, e as mulheres puderam votar pela primeira vez, numas eleições nacionais.

Evita apoiava as causas dos trabalhadores, reclamando melhores salários.

Devido ao seu passado, Evita identificava-se com as classes trabalhadoras, empenhando-se veemente nas suas causas. À medida que a sua popularidade aumentava nas classes baixas, o seu programa de segurança social e a sua campanha para o sufrágio universal originou uma oposição considerável entre a elite, onde Evita não era aceite devido ao seu passado humilde e as suas actividades mais recentes.

Possuía uma grande astúcia política, tentando, em 1951, chegar a vice-presidente; porém, acabou por desistir face à oposição manifestada pelo exército. (BU)

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Foi há 31 anos (1974), era uma SX: o Conselho de Estado Português aprova a Lei n.o7/74 que reconhece o direito à autodeterminação e independência das colónias. Em Portugal tinha surgido, há pouco, a aurora da Liberdade e era PR, designado, ainda, pela JSN, o general Spínola. A Igreja era dirigida pelo papa Paulo VI (262º).
Foi a chave legal para a inevitável descolonização.

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Aconteceu há 13 anos (1992), era um DM: decorre, em Lisboa, a Cimeira da CEE, presidida por Cavaco Silva. Cumpria-se o 2º mandato presidencial do Dr Mário Soares. João Paulo II (264º) era, desde há muito, o papa reinante.

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