terça-feira, janeiro 31, 2006

QUANDO A MEMÓRIA NÃO ESTÁ DE TODO ESVAÍDA


Era a crónica que faltava acerca das presidenciais.

José Ricardo ainda é bastante jovem. Mas ainda se recorda de muitas coisas que, os “rapazes” da idade dele já, há muito, esqueceram.

(Somos, irremediavelmente, um povo de esquecidos…)

A arte e o senso com que José Ricardo “pinta” a realidade social cá do nosso pequeno rectângulo… São notáveis.

E o humor com que sublinha, por vezes, essa realidade!... As comparações, impagáveis que lhe vêm à mente!...

A crueza – serena – com que se refere a algumas delas!...

(Nalgumas dessas deambulações comparativas invoca o seu Benfica!... Claro que José Ricardo tinha de ter um “quêzito” qualquer… É benfiquista… P’r’o que lhe havia de dar! Mas quem atinge a absoluta perfeição?)

Desta vez brinda-nos com um texto muito interessante em que além de recordar um importante episódio da nossa história recente, evoca algumas bem marcantes diferenças que se vão notando no nosso percurso democrático… (E elas têm sido para todos os gostos).

Visite, pois, no JTol, “1986.


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