sexta-feira, janeiro 20, 2006

PRESIDENCIAIS. AO CAIR DO PANO.


1. O cenário imposto dum Cavaco ganhador não nos pode impressionar.

Não acreditamos no candidato antecipadamente apresentado como antecipado vencedor (passe a perífrase. Intencional).

2. Sócrates afirmou, em recente comício, que Soares era o único e verdadeiro intérprete do pensamento do Partido Soacialista. O único que não tinha contas a ajustar com a História e com os partidos…

Discordo, evidentemente.

Único e verdadeiro intérprete do pensamento deste PS?

Ah! Isso, sim.

Do socialismo, tout court, do socalismo democrático, vá… Isso não.

Que Soares não tenha contas a ajustar com a História e com os partidos, também me permito duvidar. Mas… E as contas a ajustar com os tais intrometidos, os tais “cristãos novos” da democracia, com os tais democratas emergentes com Abril?

Ah, é o que se passa… Sem dúvida. E foi para isso que avançou: para ajustar essas contas.

3. Votar branco, não. Abstenção, muito menos.

Quer uma quer outra são uma importante ajudinha para que se confirme a tal vitória do tal já proclamado vencedor. Vade retro!

Por mais que nos enzonzinem o juízo, repito, VAMOS VOTAR NO NOSSO.

OU NO QUE LHE ESTIVER MAIS PRÓXIMO.

De resto, deixem-nos falar… “Deixem para lá”.

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