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São considerações muito sensatas e judiciosas ao redor do tema estultícia.
Terrível é, para certos, a coluna do José Ricardo, de hoje.
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(Recordo: um amigo meu, professor de Filosofia na escola secundária de Torres Novas)
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Não há dúvida que é mesmo o caracter geral e abstracto da lei que é, simultaneamente, a sua grande vantagem e, nalguma medida, por vezes, a sua pior desvantagem.
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Bravo, pelo trabalho em geral.
Mais claro e mais escalpelizado não era fácil...
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Gostei. Deveras.
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Mas olhe, José Ricardo: as Erínias estão aí - sedentas de vingança.
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1 comentário:
Bom texto de um filósofo que vai pacientemente, passo a passo, tentando levar-nos até à razão das suas afirmações.
Nem tanto seria preciso para eu lhe dar razão. A estultícia pode certamente ser passageira, pode ser-se (estar) estulto sem o ser (em permanente estado).
E a justiça, o direito, o juíz, são por vezes estultos, sim. Mas no persistir da asneira, o carácter da estultícia passa a amoralidade ou a estupidez.
Hitler foi amoral. Bush é estúpido.
Um abraço.
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