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«ESTUDANTE NU GERA PÂNICO
Entrou nu na escola, a gritar, com os braços no ar, enlouquecido. Tinha besuntado o corpo com óleo, para que ninguém conseguisse agarra-to. E ninguém conseguiu.Taylor Kiilian, 18 anos, aluno do liceu deWesterville, nos Estados Unidos, foi à escola mas não para ter aulas. Correu entre os colegas, assustados, em plena hora de almoço, e espalhou o caos. Iam-lhe pedindo que parasse com aquilo, mas nada parecia detê-lo. Até que a polícia chegou e Taylor parou mesmo, depois de os agentes terem usado por duas vezes uma arma paralisante.
Está acusado de comportamentos indecentes - fez um gesto, obsceno quando o mandaram parar, para além, claro, de estar completamente nu no refeitório -, de resistir à detenção, de ter uma conduta desordeira, de gerar o pânico... Kiilian era bom aluno, diz a administração da escola.
Nunca houve qualquer suspeita de abuso de substâncias ilícitas nem de problemas de saúde. O que lhe terá acontecido?»
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Há uma expressão popular que parece definir bem o ocorrido: o rapaz passou-se dos carretos.
Acontece, às vezes. Ao mais sereno.
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(só um exemplo. O que acontece connosco quando ouvimos ou lemos o major, o Ferreira Torres, o PC, o MP, o níveo (?) César, o A Branco, o SL, o LD, o AJJ... E tutti quanti quejandos?
Temos que ter uma grande contenção, um grande autodomínio e comedimento para nos segurar-mos e não disparar...
Não é mesmo?)
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