terça-feira, dezembro 05, 2006

UM “CLICHÉ” ESPECIAL


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Não faço ideia de qual a proveniência nem o eventual autor.

Mas circula pelo correio electrónico...

E sei que é um retrato que nos assenta que nem uma luva.

Seria difícil fazê-lo mais apurado!

Que mão! (Embora me pareça que faltam umas pinceladazitas mais...)

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«SER PORTUGUÊS É:

Levar arroz de frango para a praia.

Guardar aquelas cuecas velhas para polir o carro.

Ter tido a última grande vitória militar em 1385.

Guiar como um maníaco e ninguém se importar com isso.

Levar a vida mais relaxada da Europa, mesmo sendo os últimos de todas as listas.

Ter sempre marisco, tabaco e álcool a preços de saldo.

Receber visitas e ir logo mostrar a casa toda.

Por os máximos para avisar os outros condutores da polícia adiante.

Ter o resto do mundo a pensar que Portugal é uma província espanhola.

Exigir que lhe chamem "Doutor" mesmo sendo um Zé Ninguém.

Passar o domingo no "shopping".

Tirar a cera dos ouvidos com a chave do carro ou com a tampa da esferográfica.

Axaxinar o Portuguex ao eskrever.

Ir à aldeia todos os fins-de-semana visitar os pais ou avós.

Gravar os "donos da bola".

Ter diariamente pelo menos 8 telenovelas brasileiras na tv.

Já ter "ido à bruxa".

Filhos baptizados e de catecismo na mão mas nunca pôr os pés na igreja.

Ir de carro para todo o lado, aconteça o que acontecer.

Ter evacuado as Amoreiras no 11 de Setembro 2001.

Viver mal, e dizer que o governo que temos é bom.

Gracas a Deus, não ser espanhol.

Lavar o carro na fonte ao domingo.

Não ser racista, mas abrir uma excepção com os ciganos.

Levar com as piadas dos brasileiros, mas só saber fazer piadas dos alentejanos.

Ainda ter uma mãe ou avó que se veste de luto.

Viver em casa dos pais até aos 30.

Acender o cigarro a qualquer hora e em qualquer lugar sem

quaisquer preocupações.

Ter bigode e ser baixinho(a).

Conduzir sempre pela faixa da esquerda.

Ter três telemóveis.

Jurar não comprar azeite Espanhol nem morto, apesar da maioria do azeite vendido em Portugal ser Espanhol.

Deixar a telenovela a gravar.

Organizar jogos de futebol solteiros e casados.

Ir à bola, comprar "prá geral" e saltar "prá central".

Gastar uma fortuna no telemóvel mas pensar duas vezes antes de ir ao dentista.

Super-bock, tremoços, caracóis e marisco.

Cometer 3 infracções ao código da estrada em 5 segundos.

Gracas a Deus, não ser brasileiro.

Algarve em Agosto.

Ir passear de carro ao domingo para a avenida principal.

Dizer "prontos" no princípio e no fim de cada frase, com alguns “portanto” pelo caminho.

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3 comentários:

Anónimo disse...

Pesporra!!!
Que grande dor de corno!

Jorge P. Guedes disse...

Só faltará uma coisinha, as tais "pinceladas"!

Ser português é (também):
- juntar-se a uma roda de gente na rua e dar palpites sobre o que não viu

Bom retrato, cruel, mas autêntico!

Um abraço.
Jorge G

Zoika disse...

Pela parte que me toca, só me identifico com o parágrafo que começa por "Super Bock..."...

Serei portuga???

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