sábado, junho 10, 2006

COMO SEMPRE: VERÃO É SINÓNIMO DE FOGOS


Escrevia, ontem, a jornalista Constança Cunha e Sá:”os fogos de Verão são como os relatórios da Primavera do Banco de Portugal: inevitabilidades de um país mal governado por uma classe política que diz o que for preciso para disfarçar a realidade em que vivemos”. E depois de ter exposto a minuciosa estratégia e filosofia do ministro António Costa, em matéria de prevenção e ultra-rápido combate às chamas, concluía, perante o evidente e rotundo fracasso daqueles planos, na abertura da presente época estival em matéria de incêndios: “Infelizmente, a destruição do país a que se assiste todos os anos depende, antes de mais, dos valores da temperatura. E não de qualquer "filosofia" ministerial”. E conclui, a mesma jornalista: “entramos na "normalidade" de sempre, com um Inverno recheado de promessas e um Verão devorado pelas chamas”.

Com este preâmbulo pretendo trazer à nossa memória, ou ao conhecimento de alguns, o que no Verão passado, sobre a matéria escreveu o sub-director de Informação da SIC, José Gomes Ferreira. É imperdível a leitura do artigo que escreveu a 04AGO2005, que circulou pela Net e que me chegou por mail. E, pelo menos em muito grande medida, continua com plena actualidade.

Veja, pois: A Indústria dos Incêndios

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