domingo, julho 08, 2007

PARTIDO SOCIALISTA? ISTO?





A desconfiança está instalada.

Nalguns sectores, o medo é uma realidade. Que coíbe, efectivamente.

A coacção, não é, já, uma mera ameaça. É uma prática. Não, meramente, tacteada. Antes em franca expansão. Quase generalizada.

Das (sempre) ultra-secretas reuniões do grupo Bilderberg têm emergido as mais ignoradas e desconhecidas figuras que, num repente, se transformaram em mediáticas e, ultimamente, dominadoras figuras dos palcos da política, tais como, desde uma Angela Merkl ou um Nicolas Sarkozy a um Durão Barroso, um Santana Lopes ou um José Sócrates.

Eles aí estão, os grandes patrões do mundo dos negócios - o tal grupo que secretamente se reúne, de quando em quando, para avaliar o “trabalho” dos seus peões e para lhes ditar novas regras – a manusear os seus robertos.

Os portugueses, aparvalhados, nem acreditam que, neste limiar do séc XXI, estejam a ser governados por um partido socialista.

O corrupio e o desaforo são tamanhos, que a repugnância, de tanta que é, nem admite atender ao pudor. Miríades e miríades de bytes – os antes designados “rios de tinta” – têm sido usados pelas mais variadas vias dos media, numa atitude de repulsa e de frontal condenação pelo que se está a passar.

E o que mais nos assusta, a alguns, e o que mais nos pesa, é que nos vemos a integrar um coro que não é o nosso... Nem por sombras!

Dramático!

Porque se trata de um texto exemplar, que define e descreve a situação actual, é que recomendo a leitura da coluna A Semana Política, da jornalista São José Almeida, da edição de ontem do Público, que transcrevo no Apostila: Um Sono Profundo

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