quinta-feira, dezembro 22, 2005

PRESIDENCIAIS: TROVAS ANTIGAS – PENSAMENTOS ACTUAIS

“Esta embrulhada táctica não é acidental. Existiu desde sempre na esquerda em todo o mundo; e em Portugal, naturalmente, também.”

… “Resta evidentemente o espectro de um Cavaco autoritário e "gaullista", pronto a subverter a República e a varrer a politicagem. Há, no entanto, um perigo nisso: e se o país gosta da ideia?”

Vasco Pulido Valente/Público, SX 16SET05

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A imagem que Cavaco quer deixar é a de apartidário. Tal como Salazar, que abominava partidos.

E, como Salazar, se apresenta o professor como salvador da pátria.

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"[Os partidos políticos] (...) transformaram-se em máquinas de assalto ao poder."
António Borges

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”Seja qual for a escolha dos portugueses, Manuel Alegre conseguiu lançar uma pedrada no charco, revelando que ainda acredita no significado da ‘Trova do vento que passa’.
Felizmente, a última palavra cabe aos portugueses, por mais resquícios de iluminismo bacoco e de autoritarismo encapotado.”

Rui Costa Pinto

Visão OL, QI 29SET05

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