No meu tempo não havia piercings. E as tatuagens eram mais raras. Estas, quase só certos “machos” as tinham e para as exibir com evidente “orgulho”.
Mas algumas modas repetem-se. Ou assemelham-se a outras antigas.
Hoje, os rapazes de brinco e de crista cheia de gel – é o mesmo que a malta do meu tempo de calças à golfe e fixador no cabelame.
Não que houvesse maior sobriedade, antigamente. Só que o preconceito tinha muito mais força.
Nem a moderação (?) do meu tempo, nem a descontrolada exuberância de hoje.
Já, há milénios, diziam os latinos: “in medio virtus est”
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