São muitos os desprezíveis monstros humanóides. Parece que cada vez mais, porque cada vez mais essas mentes débeis se preocupam, apenas, com os seus selváticos apetites. Outros desses hediondos monstros com figura humana são certas mães para quem, certas necessidades básicas de sobrevivência (como se outras soluções para elas não existissem) ou certos conceitos de vida, levam a imolar crianças inocentes, como se de meras mercadorias se tratasse.
1. Marta, de 10 anos, tem duas irmãs, de 7 e de 11 anos.
Vivem com os pais ( e mais dois irmãos, um rapaz de 12 e uma irmã mais velha, de 15 anos), ali para uma zona de Chelas, nesta cidade de Lisboa.
A mãe levava-as (às três meninas de 10, 7 e 11 anos) a casa sobretudo de idosos, enquanto o marido dormia, para as crianças fazerem sexo a troco de uma nota de 5, de 10 ou de 20 euros que ela trazia de volta com as filhas queixosas e traumatizadas com as sessões a que eram sujeitas.
À polícia, já desencadeado o processo, a inocente Marta confessava que “os velhotes não usavam borrachinhas e lhes batiam na cara e no rabinho”.
Os violadores eram vários, ali na zona de Chelas, mas um deles, já a contas com a justiça, tem 71 anos.
2. Seixal. Uma mãe, já por isso envolvida em processo judicial, punha uma filha de 12 anos a fazer sexo, o que lhe rendia 650 euros por mês.
3. Poderão algum dia mães e pedófilos destes serem tratados como gente?
Que futuro será o destas crianças? Como se libertarão ou ultrapassarão estes traumas?
Estranho e nojento mundo cão, este, em que vivemos!
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