«Quando o país era pobre, a Fundação pagava. Quando o país era analfabeto, a Fundação ensinava. Quando o país encobria, a Fundação revelava. À beira de comemorar 50 anos, há uma revolução em marcha na instituição que, durante duas décadas, foi pai e mãe da Cultura em Portugal»
Destaque da NEWSLETTER da VISÃO desta semana.
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Dá que pensar!...
O que se passará com a Gulbenkian?
Quem não estará no lugar certo na Fundação?
Onde está o espírito que presidiu à sua instituição?
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