Não é qualquer paranóia ou obsessão, muito menos doentia: é porque acho invulgar no nosso jornalismo de menor acesso, como é o dito jornalismo de província, uma serenidade, uma bonomia (tratando-se embora de uma pessoa muito jovem ainda), mas uma tão acutilante mordacidade…
Bom, não é por acaso que ele é professor de filosofia.
Como?
Não. Filósofo mesmo! (Eu sei que ele não gosta destas coisas. Toma-as como “uma passagem pelo pêlo” – salvo seja, é óbvio!).
Reparem na facilidade com que ele trata de assuntos tão sérios mas com uma aparente (só aparente) leveza!
Reparem como conversa (a sério), parecendo desconversar…
Depois, os exemplos comezinhos que ele vai buscar, daqueles que toda a gente entende… (Não esqueçam qual o normal e diverso auditório do Jornal Torrejano, é bom lembrar…)
Uma bonomia cortante.
Mas sigam o meu conselho: não vão na minha conversa!
Leiam Lucidez.
Depois digam-me.
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Nota importante: se quiser visitar o artigo aqui “linkado” de José Ricardo (um outro ensaio sobre a “lucidez”), a partir de 03.03.2006, tem de se socorrer de diferente endereço, que será então: http://www.jornaltorrejano.pt/jt503/opiniao.htm#opiniao1
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