Paul Anka era um dos cromos da minha juventude. Como hoje ainda o são, de certa juventude (e para muitos já com 50/60 anos) o Julio Inglesias ou Marco Paulo.
Qual o rapaz ou moça do meu tempo, adolescente ou pré-adulto dos anos 50/60, que não se recorda de ter dançado (daquela forma, ainda então, pouco ortodoxa: colados; e hoje, completamente desaquada) o ‘You Are My Destiny’ do P. Anka?
[(repiu-piu-piu…piu-piu…) éramos uns tontinhos sentimentais…]
Mas fica o alerta e o convite para os mais saudosistas.
Eu, passo. Não vou.
Já não faz o meu género. De há muito.
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