“PS assume necessidade de reflexão após resultado das eleições presidenciais”… - lia-se no Público, poucos dias após as últimas presidenciais.
Obviamente.
Sempre será um autismo mais benigno, menos agudo?
Poderia parecer.
O pior é que logo é afirmada, por um responsável do aparelho, a recusa de qualquer leitura dos resultados que implique com o plano governativo.
Mais: “(…) seria inaceitável para os portugueses que confundíssemos eleições presidenciais com qualquer outro acto eleitoral” – insiste o líder parlamentar do PS, Alberto Martins.
“Seria inaceitável para os portugueses” – diz e “finge” pensar ele… Fazem eles de conta que pensam… (Ou não fingem? Ou não simulam? Ui! Então o enterro está a prazo.)
Não se contesta o inaceitável da confusão dos actos eleitorais… Mas há leituras que não podem deixar de ser feitas. É isso, também, que se quer dizer que é inaceitável…!!!
Afinal o autismo manifesta-se, mesmo. E em grau agudo. Muito grave.
O poder é tão apetecível…
Os “jobs” são tão importantes…
Os “boys” são tão esclarecidos…
O povo é tão crédulo…
A indignação é tão frouxa…
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