E quem é que teve coragem para, depois de lembrar o 11 de Setembro de 2001
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Insisto em referir sempre assim
dado que há também o 11 de Setembro de 1973
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recordar, no Expresso de 09.09.06, o número de vítimas das bombas atómicas sobre Hiroxima e Nagasáqui e dos bombardeamentos de Dresden (para já não falar do Holocausto), concluindo:
"Não se trata de equiparar e fazer equivaler a morte e a destruição, trata-se apenas de entender uma vez por todas que contamos melhor os nossos mortos que os mortos dos outros"
Quem foi?
Nem mais nem menos: a social-democrata (ainda santanete?) Clara
Há momentos de lucidez!
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