É difícil a conformação, mas tenho de me render: sou, de facto, um ignorante. Pois, se, na realidade, não sei ao certo do que se trata quando se fala, analisa e discute o “caso Mateus”...
Claro que me apercebo de que se trata de uma magna questão nacional (daí que me preocupe e desespere). Questão que supera, verticalmente, a importância de todas as notícias... Que vence, transversalmente, o impacto de qualquer problemática.
É, tão simplesmente, A QUESTÃO, e eu não enxergo patavina a seu respeito.
É ou não é triste e desesperante?
Primeiro ainda pensei que a dedução seria fácil, quando vi entre os seus actores duas gradas figuras da nossa colunável elite: o major e Madaíl. Mas faltavam outras “pesadas” figuras do naipe: Pinto da Costa, Ferreira Torres, Jardim, e mais. Fiquei, pois, na dúvida.
E quando, em cena, aparece um tal Fiúza, aí fiquei completamente desarmado e a zero, porque o cavalheiro nunca me foi apresentado nos tablóides nem no pequeno ecrã. Apenas ouvi, a seu respeito, uma referência pouco elogiosa (e confessadamente “precipitada”) de Prado Coelho que o rotulou de mentecapto.
Mas curiosamente, nem o pedido de desculpa do Professor, pelo seu acalorado e precipitado juízo, me convenceram a deslindar a matéria.
Lembrei-me dum velho adágio: não há fumo sem fogo.
E quedei-me, assumindo a minha ignorância.
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