quinta-feira, setembro 14, 2006

DIZEM ELES


O mais espantoso é parte da comunidade internacional reunir-se em Estocolmo para alegadamente ajudar a reconstruir a destruição que Israel levou a cabo. (...) Veja-se o que aconteceu no Kuwait. A "mesma" comunidade exigiu ao Iraque que pagasse os danos da invasão. Mas isso era o Iraque...

DOMINGOS LOPES, PÚBLICO, SB 09SET2006

“Ainda há pouco mais de 60 anos houve duas bombas atómicas lançadas sobre cidades japonesas, que mataram milhões de pessoas. Antes disso houve o Holocausto e houve o bombardeamento de Dresden. Ao pé destes acontecimentos, o 11 de Setembro é relativamente sóbrio”

ANTÓNIO HESPANHA, historiador, PÚBLICO, SG 11SET2006

"Nem sempre o carácter horrendo do acontecimento se transfere para uma mudança histórica"

RUI TAVARES, historiador, PÚBLICO, SG 11SET2006

Marque o 11 de Setembro uma mudança de era ou não, uma coisa parece evidente: é um acontecimento que traz "o regresso da religião enquanto fundamento da acção política", depois de um século XX dominado pelas grandes ideologias seculares, como o marxismo ou o fascismo

COSTA PINTO, historiador, PÚBLICO, SG 11SET2006

"Que tipo de acontecimento global será este [o 11 de Setembro de 2001]? Será como o assassinato de Kennedy, chocante, inesquecível, mas de pouca importância para o curso da História? Ou será, como a queda do Muro, um acontecimento que realmente muda o curso da História?"

TIMOTHY GARTON ASH, historiador, cit. no PÚBLICO, SG 11SET2006

“O Iraque, Abu Ghraib, Guantánamo não são "erros". Foram e são as consequências de um abuso de poder e de um desrespeito pelas regras básicas da democracia”

AUGUSTO SEABRA, crítico, PÚBLICO, QI 14SET2006

.

.

.

Sem comentários:

free web counters
New Jersey Dialup