Não há tanto tempo, assim, era, sobretudo, a direita – certa direita, está bem de ver – que sustentava não fazer já sentido a dicotomia clássica.
Hoje, curiosamente, é ela que se quer refundar numa “direita moderna” (?), “livre nos costumes e sem preconceitos ideológicos”...
E donde vem esta “música”?
Ora, dos tais que muitos esperavam que crescessem para aparecerem, mas que apareceram antes que tivessem tempo de crescer.
Bah...!
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