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Sempre muito atento,
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“Ao passar os olhos pelos jornais, reparo que um dos nossos partidos legalizados, o PNR, é entendido pelo respectivo líder como uma plataforma, onde se conjugam várias tendências de extrema-direita, desde os salazaristas aos nacional-socialistas ou os fascistas. O equilíbrio, em particular na acção, surge difícil, tendo em conta, por exemplo, o histórico provincianismo de Salazar e o agressivo racismo de Hitler ou o teatralismo de Mussolini. Mas o presidente do PNR acha que não.”
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Transcrito, com a devida vénia, de post de 23.10.06, do blogue Sobre o tempo que passa.
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