Alguém aplaudiu, não me recordo bem quando, onde nem a que propósito, «o respeito do outro “pelo silêncio”»…
Tal silêncio não tem de equivaler, porém e necessariamente, a concordância. (Conclusão tão cómoda como duvidosa)
Se não se concorda, porque não se há-de criticá-lo?
Se não há motivo para o criticar, porque se não há-de apoiá-lo, explicitamente?
Pode também acontecer que se despreze ou se lhe não dê importância ao “outro”.
Aí, é ele que se não enxerga. Tanto pior para si!
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