«Jardim quer festejar Abril no dia 24…» era o título de uma local no Público, dias atrás, cujo destaque sublinhava: «PSD regional [pela voz do seu líder] recusa “partilhar sessões evocativas com cavernícolas políticos”»
O equívoco é evidente, mas intencional.
O homem, uma vez, pelo menos, foi claro.
O 24 de Abril é que ele vai festejar!
Já nem constitui uma surpresa.
Instalou-se, entre os “tribunos” como um ícone. Entre os líderes qual Bocassa…
Não tem, como os comuns mortais, matéria cinzenta. É assim a modos que acastanhada a matéria fecal que lhe preenche essa zona onde um cérebro devia existir.
Defeitos de fabrico que acontecem.
Já não assusta. Mas quando se pronuncia, é melhor não estar por perto, tal a diarreia verbal que vomita…
Ideias peregrinas, é classificação muito generosa para o vazio que traduzem.
Imagem boçal, é um elogio, ao pé do que na realidade o devia rotular.
Clasificá-lo de histriónica figura é uma ofensa para essas criaturas corajosas que punham a nu todos os podres do reino, perante suas majestades.
Para o pós-moderno AJJ, para o super e exemplar democrata presidente do governo regional da Madeira, os “cavernícolas políticos” só podem ser os do “Contenente”.
Claro que é um homem do 24 – que é a data que vai comemorar.
Ele diz que é do 26! (Assim se definiu um dia em 2001)
Puro e evidente lapso: quereria dizer, não sei se do 1º se do 31 de Abril!
É aí: entre a mentira e o irreal, onde o podemos encontrar.
Mas de carne e osso, mascarado de gente!
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