Mais uma pausa… Para desentorpecer doutras ocupações e do lazer.
E forçada, desta vez, dada a dependência inevitável do carro: logo se lembrou de fazer perrice e avariar num mês em que em Lisboa tudo pára: comércio e serviços fecham.
Mas o resto da população não sai – não tem para onde ir: o dinheiro não dá para tudo.
E então anda um pobre de Cristo à procura de uma oficina, dum café, dum restaurante…
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